Quais são as tabelas utilizadas para cobrança de honorários médicos de plano de saúde?
Você está com dificuldade de realizar o pagamento dos honorários médicos de plano de saúde? Saiba que você não está sozinho! Os planos de saúde possuem burocracias que deixam faturistas e contabilistas com dúvidas na hora de realizar a remuneração médica. Para ajudar a entender esse processo, vamos explorar as tabelas utilizadas para a cobrança dos honorários médicos de plano de saúde. Veja Quanto o convênio paga por uma consulta médica.
Tabela CBHPM
A CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) é a tabela mais importante para a cobrança de honorários médicos de plano de saúde. Ela fornece a base para o cálculo padronizado dos preços dos procedimentos médicos. Cada procedimento médico é classificado em uma hierarquia que considera a complexidade técnica, o tempo de execução, o grau de atenção requerida e o grau de treinamento necessário. Por exemplo, uma cirurgia complexa pode estar em um porte elevado, refletindo sua complexidade e o valor correspondente.
A CBHPM é essencial para garantir que os honorários médicos sejam justos e adequados ao trabalho realizado. A tabela é periodicamente atualizada pela Associação Médica Brasileira (AMB), garantindo que os valores reflitam a realidade econômica do país e acompanhem a inflação.
Tabela TISS
A TISS (Troca de Informações na Saúde Suplementar) não é exatamente uma tabela de preços, mas um modelo de organização das informações trocadas entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços. A TISS foi criada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para padronizar e facilitar a comunicação entre as partes envolvidas.
A TISS é fundamental para que as informações sobre os procedimentos realizados sejam transmitidas de forma clara e precisa, evitando erros e garantindo a correta remuneração dos médicos. Utilizar a TISS corretamente ajuda a prevenir glosas, que são recusas de pagamento por parte das operadoras devido a inconsistências nas informações fornecidas.
Tabela TUSS
A TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar) complementa a TISS estabelecendo termos e códigos padronizados para os procedimentos médicos. Antes da TUSS, havia uma grande variedade de terminologias criadas pelas operadoras, o que gerava confusão e dificuldades na comunicação. Com a TUSS, todos os procedimentos são codificados de maneira uniforme, o que facilita a compreensão e evita erros.
Seguir a TUSS é crucial para que os médicos e clínicas recebam seus honorários corretamente. Qualquer erro na nomenclatura ou código dos procedimentos pode resultar em glosas médicas, impactando negativamente a receita dos prestadores de serviços de saúde.
Importância das Tabelas na Cobrança de Honorários Médicos
Compreender as tabelas CBHPM, TISS, e TUSS é fundamental para garantir a correta cobrança e recebimento dos honorários médicos de plano de saúde. Elas oferecem uma estrutura padronizada que facilita a comunicação e assegura que os valores cobrados sejam justos e condizentes com os serviços prestados.
A CBHPM define os valores baseados na complexidade e outros critérios técnicos, enquanto a TISS e a TUSS garantem a padronização e clareza na troca de informações. Juntas, essas tabelas ajudam a reduzir erros, evitar glosas e garantir que os profissionais de saúde sejam devidamente remunerados por seu trabalho.
Para você que trabalha em clínicas ou consultórios, familiarizar-se com essas tabelas é um passo crucial para uma gestão financeira eficiente e para garantir que seus serviços sejam corretamente remunerados.
Como se calculam os honorários médicos?
Você está com dificuldade de realizar o pagamento dos honorários médicos de plano de saúde? Saiba que você não está sozinho! Os planos de saúde possuem burocracias que deixam faturistas e contabilistas com dúvidas na hora de realizar a remuneração médica. Para ajudar a compreender melhor o cálculo dos honorários médicos no plano de saúde, vamos detalhar os parâmetros e componentes necessários.
Parâmetros de cálculo
Para calcular os honorários médicos de plano de saúde, são levados em consideração diversos parâmetros. A CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) define as faixas de remuneração dos serviços médicos conforme o porte e o subporte do ato médico. São 14 portes e 3 subportes (A, B e C), cada um representando diferentes níveis de complexidade e requisitos.
Os principais parâmetros incluem:
- Complexidade técnica: O grau de dificuldade do procedimento realizado.
- Tempo de execução: A duração necessária para concluir o procedimento.
- Grau de atenção requerida: O nível de concentração e cuidado exigido do médico.
- Grau de treinamento necessário: A especialização e experiência exigidas para executar o procedimento.
Esses critérios ajudam a determinar a classificação do procedimento, que influenciará diretamente no valor dos honorários médicos.
Componentes da fórmula de cálculo
A fórmula para calcular os honorários médicos de plano de saúde é baseada em três componentes principais:
- Valor do porte e subporte: Cada porte e subporte possuem valores específicos definidos pela CBHPM.
- Custo Operacional: Despesas associadas ao procedimento, como materiais e equipamentos.
- Unidade de Custo Operacional (UCO): Um valor padronizado que representa custos operacionais médios, ajustado periodicamente pela Associação Médica Brasileira (AMB).
A fórmula é a seguinte:
(Valor do porte x Valor do subporte) + (Custo Operacional x UCO) = Preço
Exemplo de cálculo
Vamos ilustrar com um exemplo prático. Suponha que estamos calculando os honorários para uma perfuração do septo nasal – correção cirúrgica por videoendoscopia. De acordo com a CBHPM de 2018, este procedimento está classificado em um porte 10B com um Custo Operacional de 38,500.
Primeiro, identificamos o valor do porte 10B, que é R$3.719,99. Em seguida, utilizamos o valor da UCO, que é R$24,24. O cálculo seria:
(R$3.719,99) + (38,500 x R$24,24) = Preço
Desenvolvendo a fórmula, temos:
(R$3.719,99) + (R$933,24) = Preço
Portanto, o preço total seria:
Preço = R$4653,23
Este valor representa o honorário médico que seria pago pelo plano de saúde para esse procedimento específico.
Atualização das tabelas
A Associação Médica Brasileira (AMB) publica periodicamente resoluções e comunicados oficiais atualizando a tabela CBHPM. Em geral, os ajustes são feitos no valor da UCO para acompanhar as mudanças na inflação e manter os honorários médicos adequados à realidade econômica do país. Acompanhar essas atualizações é crucial para garantir a correta remuneração dos serviços médicos prestados.
Compreender como se calculam os honorários médicos de plano de saúde é essencial para uma gestão financeira eficaz em clínicas e consultórios. Utilizar corretamente as tabelas CBHPM, TISS, e TUSS assegura que os valores cobrados sejam justos e condizentes com os serviços prestados. Familiarizar-se com esses parâmetros e componentes de cálculo ajuda a evitar erros, reduzir glosas e garantir que os profissionais de saúde sejam devidamente remunerados por seu trabalho.
Se você trabalha na área de faturamento ou contabilidade de um consultório, é fundamental estar sempre atualizado com as tabelas e metodologias de cálculo para assegurar que todos os procedimentos sejam cobrados corretamente e que os honorários médicos reflitam a qualidade e complexidade dos serviços prestados.
Como os médicos e as clínicas recebem dos planos de saúde?
Você está com dificuldade de realizar o pagamento dos honorários médicos de plano de saúde? Saiba que você não está sozinho! Os planos de saúde possuem burocracias que deixam faturistas e contabilistas com dúvidas na hora de realizar a remuneração médica. Para esclarecer melhor, vamos explorar os diferentes modelos de pagamento que os médicos e clínicas recebem dos planos de saúde.
Modelos de pagamento
Existem vários modelos de pagamento utilizados pelos planos de saúde para remunerar os médicos e as clínicas. Cada modelo tem suas peculiaridades e pode influenciar diretamente no valor recebido pelos profissionais de saúde.
Fee For Service (taxa por serviço)
O modelo mais comum é o Fee For Service, também conhecido como taxa por serviço ou modelo de conta aberta. Nesse sistema, o pagamento é realizado por cada procedimento efetuado, como consultas, exames, curativos, e cirurgias. Cada serviço tem um valor específico, previamente acordado entre o plano de saúde e o prestador. Este modelo incentiva os profissionais a realizarem mais procedimentos, pois cada um gera uma remuneração adicional.
Por exemplo, se um médico realiza uma consulta e um exame de raio-X, ele receberá um valor separado por cada um desses serviços. Embora este modelo seja transparente e fácil de entender, ele pode levar a um aumento desnecessário na quantidade de procedimentos realizados, elevando os custos para o plano de saúde.
Capitation
Outro modelo utilizado é o Capitation, onde a remuneração é feita através de um valor fixo pago periodicamente ao médico ou clínica. Este valor é calculado com base no número de beneficiários sob a responsabilidade do prestador. Independentemente do número de consultas ou procedimentos realizados, o profissional recebe o mesmo valor.
Este modelo incentiva a eficiência e a prevenção, pois o objetivo é manter os pacientes saudáveis e reduzir a necessidade de procedimentos mais caros. No entanto, pode desmotivar os profissionais de saúde a realizar procedimentos adicionais, pois a remuneração não varia com o volume de serviços prestados.
Orçamento global
O Orçamento Global é um modelo em que uma unidade de saúde recebe uma verba fixa para um período específico, destinada a cobrir todos os custos com atendimentos e procedimentos realizados. Esse sistema é amplamente utilizado na saúde pública e vem sendo adotado por alguns convênios médicos.
O orçamento global estabelece um teto de gastos, o que incentiva uma gestão mais eficiente dos recursos. No entanto, se os custos excederem o orçamento previsto, a unidade de saúde pode enfrentar dificuldades financeiras. Por outro lado, se os custos forem menores que o orçamento, a unidade pode reinvestir os recursos economizados.
Diagnosis-related groups (DRG)
O modelo Diagnosis-related groups (DRG) baseia-se no pagamento fixo por um conjunto de serviços prestados de acordo com o diagnóstico do paciente. Este sistema agrupa pacientes com diagnósticos semelhantes e estima o custo médio para tratar cada grupo. A partir daí, define-se um valor fixo para o tratamento de cada paciente dentro daquele grupo.
Esse modelo considera as variáveis pré-estabelecidas e os custos médios dos procedimentos, proporcionando uma remuneração justa e previsível para os prestadores de serviços. Ele incentiva a eficiência no tratamento e pode melhorar a qualidade dos cuidados, pois os recursos são alocados de acordo com a necessidade do paciente.
Importância dos modelos de pagamento
Compreender os diferentes modelos de pagamento é crucial para a gestão financeira das clínicas e consultórios. Cada modelo tem suas vantagens e desvantagens, e pode impactar a forma como os serviços são prestados e remunerados.
- Fee For Service: Transparente e simples, mas pode levar ao aumento de procedimentos desnecessários.
- Capitation: Incentiva a prevenção e a eficiência, mas pode desmotivar a realização de procedimentos adicionais.
- Orçamento Global: Promove a gestão eficiente dos recursos, mas pode enfrentar dificuldades se os custos excederem o orçamento.
- DRG: Proporciona uma remuneração justa e incentiva a eficiência no tratamento, considerando as necessidades específicas dos pacientes.
Para médicos e clínicas, é fundamental entender os diferentes modelos de pagamento dos planos de saúde para garantir uma remuneração adequada e justa pelos serviços prestados. Cada modelo apresenta desafios e oportunidades únicos, e a escolha do modelo mais adequado pode influenciar significativamente a prática médica e a saúde financeira das instituições de saúde.
Se você trabalha na gestão de uma clínica ou consultório, familiarize-se com esses modelos de pagamento para otimizar a remuneração e garantir que os serviços prestados sejam valorizados de forma justa e transparente. Isso não só melhora a sustentabilidade financeira, mas também a qualidade dos cuidados oferecidos aos pacientes.
Quanto um médico recebe por consulta no plano de saúde?
Você está com dificuldade de realizar o pagamento dos honorários médicos de plano de saúde? Saiba que você não está sozinho! Os planos de saúde possuem burocracias que deixam faturistas e contabilistas com dúvidas na hora de realizar a remuneração médica. Vamos esclarecer quanto um médico recebe por consulta no plano de saúde e os fatores que influenciam esses valores.
Variação dos valores entre os planos de saúde
Os valores pagos por consulta pelos planos de saúde variam significativamente. Não existe um valor fixo, pois cada plano de saúde estabelece suas próprias tarifas. Isso pode depender de diversos fatores, incluindo o tipo de plano, a especialidade médica, e a região geográfica. De maneira geral, os valores podem variar de R$8,00 a R$32,00 por consulta.
Por exemplo, um plano de saúde básico pode pagar um valor menor por consulta comparado a um plano premium. Além disso, especialidades médicas como cardiologia ou neurologia podem receber valores mais altos devido à complexidade dos atendimentos. A localização também influencia: em grandes centros urbanos, os valores tendem a ser mais elevados do que em cidades menores.
Impacto da tabela CBHPM
A CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) é fundamental na determinação dos honorários médicos de plano de saúde. Embora não defina diretamente o valor das consultas, a CBHPM fornece uma base para a negociação entre médicos e operadoras de saúde. Os valores da tabela são ajustados periodicamente para refletir a inflação e outras mudanças econômicas, garantindo que os honorários médicos permaneçam adequados.
Mesmo assim, a tabela CBHPM não é obrigatória para todas as operadoras, e muitas utilizam suas próprias tabelas de valores. Contudo, a CBHPM serve como um importante ponto de referência, especialmente em negociações coletivas entre associações médicas e operadoras de planos de saúde.
Fatores que influenciam os valores pagos por consulta
Além da CBHPM, diversos fatores influenciam os valores pagos por consulta pelos planos de saúde. Esses incluem:
- Complexidade da consulta: Consultas que requerem mais tempo e especialização tendem a ser melhor remuneradas.
- Especialidade médica: Especialidades com maior demanda ou que requerem treinamento extensivo podem receber valores mais altos.
- Contrato entre médico e operadora: Os termos do contrato estabelecido entre o médico e a operadora de saúde podem determinar os valores pagos por consulta.
- Volume de atendimentos: Planos de saúde podem negociar valores menores em troca de um maior volume de pacientes, garantindo um fluxo constante de atendimentos para o médico.
Como otimizar a remuneração por consultas
Para os médicos, é essencial conhecer os detalhes dos contratos com as operadoras de saúde e entender como os valores são determinados. Negociar contratos que reflitam a complexidade e a qualidade do atendimento é fundamental. Além disso, estar atualizado com as tabelas CBHPM e outras referências de mercado pode ajudar nas negociações.
Outra estratégia é diversificar as fontes de renda, combinando atendimentos de planos de saúde com consultas particulares. Isso pode ajudar a equilibrar a remuneração e garantir uma maior estabilidade financeira.
Saber quanto um médico recebe por consulta no plano de saúde envolve entender uma série de fatores que influenciam esses valores. A variação entre os planos, a influência da tabela CBHPM, e os termos contratuais são aspectos cruciais que determinam a remuneração.
Para médicos e clínicas, é vital estar bem informado e preparado para negociar com as operadoras de saúde. Isso não apenas garante uma remuneração justa, mas também contribui para uma prática médica sustentável e de qualidade. Ao compreender os mecanismos de pagamento e otimizar os contratos, os profissionais de saúde podem garantir que seus serviços sejam adequadamente valorizados e remunerados.
Se você trabalha na área de faturamento ou contabilidade de um consultório, familiarize-se com esses aspectos para assegurar que todas as consultas sejam cobradas corretamente e que os honorários médicos reflitam a qualidade e complexidade dos serviços prestados.
Quanto o médico recebe do plano de saúde por cirurgia?
Você está com dificuldade de realizar o pagamento dos honorários médicos de plano de saúde? Saiba que você não está sozinho! Os planos de saúde possuem burocracias que deixam faturistas e contabilistas com dúvidas na hora de realizar a remuneração médica. Vamos explorar quanto um médico recebe do plano de saúde por cirurgia e os fatores que influenciam esses valores.
Fatores que influenciam o valor das cirurgias
Os valores pagos por cirurgia pelos planos de saúde variam amplamente. Não existe um valor fixo, pois cada procedimento cirúrgico é único e envolve diferentes níveis de complexidade, tempo de execução, e requisitos técnicos. A CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) é uma referência crucial para determinar esses valores, considerando fatores como:
- Complexidade técnica: Procedimentos mais complexos exigem mais habilidade e equipamentos especializados, resultando em honorários maiores.
- Tempo de execução: Cirurgias que demandam mais tempo são melhor remuneradas devido ao maior esforço e recursos necessários.
- Grau de atenção requerida: Procedimentos que requerem maior concentração e precisão são valorizados de acordo.
- Grau de treinamento necessário: Cirurgias que exigem maior especialização e treinamento resultam em honorários mais altos.
Importância da tabela CBHPM
A CBHPM é fundamental para o cálculo dos honorários médicos de plano de saúde, especialmente para procedimentos cirúrgicos. A tabela categoriza os procedimentos em portes e subportes, que refletem a complexidade e os recursos necessários para a realização das cirurgias. Cada porte e subporte possui valores específicos que são utilizados no cálculo final dos honorários.
A fórmula básica para calcular os honorários médicos utilizando a CBHPM é:
(Valor do porte x Valor do subporte) + (Custo Operacional x UCO) = Preço
Exemplos de cirurgias e seus valores
Para ilustrar, vamos considerar dois exemplos práticos de cirurgias utilizando a CBHPM:
- Cirurgia de apendicectomia (remoção do apêndice)
- Porte: 5A
- Valor do porte: R$1.500,00
- Valor do subporte: R$500,00
- Custo Operacional: 10,000
- UCO: R$20,00
O cálculo seria: (R$1.500,00 x R$500,00) + (10,000 x R$20,00) = Preço (R$750.000,00) + (R$200.000,00) = Preço Preço = R$950.000,00
- Cirurgia de septoplastia (correção do septo nasal)
- Porte: 7B
- Valor do porte: R$2.500,00
- Valor do subporte: R$700,00
- Custo Operacional: 15,000
- UCO: R$25,00
O cálculo seria: (R$2.500,00 x R$700,00) + (15,000 x R$25,00) = Preço (R$1.750.000,00) + (R$375.000,00) = Preço Preço = R$2.125.000,00
Estes valores são exemplos fictícios e podem variar de acordo com a tabela atualizada da CBHPM e os custos operacionais específicos de cada instituição de saúde.
Atualizações periódicas e negociações
A Associação Médica Brasileira (AMB) atualiza periodicamente a CBHPM para refletir a inflação e mudanças econômicas. É essencial que médicos e clínicas estejam atentos a essas atualizações para garantir que seus honorários sejam justos e atualizados. Além disso, negociar contratos com as operadoras de saúde baseando-se na CBHPM pode ajudar a assegurar uma remuneração adequada para os procedimentos cirúrgicos.
Compreender quanto um médico recebe do plano de saúde por cirurgia envolve conhecer os fatores que influenciam os valores, como complexidade técnica, tempo de execução, grau de atenção requerida e treinamento necessário. A CBHPM é uma ferramenta essencial nesse processo, fornecendo uma base padronizada para o cálculo dos honorários médicos.
Para médicos e clínicas, é vital estar bem informado sobre a CBHPM e suas atualizações, além de negociar contratos favoráveis com as operadoras de saúde. Isso garante que os serviços cirúrgicos sejam valorizados e remunerados de forma justa, refletindo a complexidade e a qualidade dos procedimentos realizados.
Se você trabalha na área de faturamento ou contabilidade de um consultório, familiarize-se com esses aspectos para assegurar que todas as cirurgias sejam cobradas corretamente e que os honorários médicos reflitam a qualidade e complexidade dos serviços prestados.
Conclusão
Você está com dificuldade de realizar o pagamento dos honorários médicos de plano de saúde? Saiba que você não está sozinho! Os planos de saúde possuem burocracias que deixam faturistas e contabilistas com dúvidas na hora de realizar a remuneração médica. Compreender os mecanismos de pagamento é essencial para garantir uma remuneração justa e adequada pelos serviços prestados.
Resumo das informações apresentadas
Ao longo deste artigo, exploramos os principais aspectos envolvidos na remuneração dos médicos pelos planos de saúde, abordando desde as tabelas utilizadas para a cobrança dos honorários médicos até os modelos de pagamento e os fatores que influenciam os valores pagos por consultas e cirurgias.
- Quais são as tabelas utilizadas para cobrança de honorários médicos de plano de saúde?
- A CBHPM fornece uma base padronizada para o cálculo dos procedimentos médicos.
- A TISS e a TUSS padronizam a troca de informações e terminologias, respectivamente, entre operadoras e prestadores de serviços.
- Como se calculam os honorários médicos?
- A fórmula para calcular os honorários médicos envolve o valor do porte, valor do subporte, custo operacional e a unidade de custo operacional (UCO).
- Exemplos práticos ilustram a aplicação desses cálculos.
- Como os médicos e as clínicas recebem dos planos de saúde?
- Existem diferentes modelos de pagamento, como Fee For Service, Capitation, Orçamento Global, e Diagnosis-related groups (DRG).
- Cada modelo tem suas vantagens e desafios, impactando a forma como os serviços são prestados e remunerados.
- Quanto um médico recebe por consulta no plano de saúde?
- Os valores variam entre R$8,00 a R$32,00 por consulta, dependendo do plano, especialidade médica e região geográfica.
- A tabela CBHPM serve como referência nas negociações e determinações dos valores.
- Quanto o médico recebe do plano de saúde por cirurgia?
- Os valores são calculados com base na CBHPM, considerando fatores como complexidade técnica, tempo de execução, e grau de atenção requerida.
- Exemplos de cálculos demonstram como os valores são definidos para procedimentos cirúrgicos específicos.
Importância de compreender os mecanismos de pagamento
Para médicos e clínicas, entender os mecanismos de pagamento é crucial para uma gestão financeira eficaz e para garantir que os honorários reflitam a qualidade e complexidade dos serviços prestados. Utilizar corretamente as tabelas CBHPM, TISS, e TUSS, além de estar atualizado com as atualizações periódicas, assegura que os valores cobrados sejam justos e adequados.
Dicas para otimizar a remuneração
- Negociação de contratos: Estar bem informado sobre os valores de referência e negociar contratos que reflitam a complexidade e qualidade do atendimento.
- Diversificação das fontes de renda: Combinar atendimentos de planos de saúde com consultas particulares para equilibrar a remuneração.
- Atualização contínua: Acompanhar as atualizações das tabelas e ajustar os valores conforme necessário.
Conclusão Final
Compreender quanto um médico recebe de um plano de saúde por consultas e cirurgias é fundamental para assegurar uma remuneração justa e adequada. A familiarização com as tabelas CBHPM, TISS, e TUSS, além dos diferentes modelos de pagamento, permite uma gestão financeira eficiente e garante que os serviços prestados sejam devidamente valorizados.
Se você trabalha na área de faturamento ou contabilidade de um consultório, é essencial estar bem informado sobre esses aspectos para garantir que todas as consultas e cirurgias sejam cobradas corretamente. Isso não só melhora a sustentabilidade financeira, mas também a qualidade dos cuidados oferecidos aos pacientes.
Para os médicos e clínicas, essa compreensão ajuda a evitar glosas, a melhorar a negociação com as operadoras de saúde e a assegurar que os profissionais de saúde sejam remunerados de acordo com a complexidade e a qualidade dos serviços prestados.
FAQ: Quanto o convênio paga por uma consulta médica?
1. O que influencia o valor que um médico recebe por consulta de um plano de saúde?
O valor pago por consulta varia conforme o tipo de plano, a especialidade médica, a região geográfica, e os termos do contrato entre o médico e a operadora de saúde.
2. Qual é a faixa de valores que os médicos recebem por consultas?
Os valores pagos por consultas geralmente variam de R$8,00 a R$32,00 por consulta, dependendo dos fatores mencionados anteriormente.
3. O que é a tabela CBHPM e qual sua importância na remuneração médica?
A CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) é uma tabela que fornece uma base padronizada para calcular os honorários médicos, ajudando a garantir uma remuneração justa e adequada para os procedimentos realizados.
4. Como os modelos de pagamento dos planos de saúde afetam a remuneração médica?
Os modelos de pagamento, como Fee For Service, Capitation, Orçamento Global, e DRG, influenciam como os médicos são remunerados, variando desde pagamentos por procedimento até valores fixos baseados no número de beneficiários ou diagnósticos.
5. Por que é importante para médicos e clínicas acompanhar as atualizações da tabela CBHPM?
Acompanhar as atualizações da CBHPM é essencial para garantir que os honorários médicos reflitam as mudanças econômicas e a inflação, assegurando uma remuneração justa e atualizada para os serviços prestados.